Segunda-feira, 16 de Maio de 2005
Refugiei-me nas trevas
Perdi-me na solidão
Esperei por ti
Esperei sempre em vão!
Na noite desesperado
Em teus braços repousei
Na planitude afogado
Em ti não reparei
Aquele mar bravo desperto
Disse ás palavras o que dizer
E eu num romper incerto
Permiti que fossem esconder
O meu mundo penetrei com um olhar
E o sonho que será sempre teu.
Sobre as trevas continuei a voar
Sem as lágrimas que a maginação bebeu!
Mas nos reflexos de uma alma vazia
Com a ânsia o calor do momento
Aquele ar que por mim não corria
Dispersou-se com o sopro do tempo
E o verso de que fiquei despido
Não quis não me deixou entender
E a poesia diz "Eu sou a vida!"
Responde o poeta:
"E eu sou a força que te faz viver"
João Miranda
De Anónimo a 17 de Maio de 2005 às 15:23
Acho que vou desistir pois nao consigo comentar mais aqui................Beijinhos****Maria****
(http://www.OMeuSonhoLindo.Zip.Net)
(mailto:mariadacaparica1999@yahoo.com.br)
Comentar: