Domingo, 19 de Fevereiro de 2006
A morte
A sorte
O amor
Ou... A dor!
São como penas de ave
Que viaja nos céus
E pouco a pouco
As deixa cair
Aqui...
Mais além...
Sobre ti
Sobre a mim também!
E agitam o mundo
Num tremor profundo
De quem
Se sente inconstante
Como um viajante
Sem rota
Nem estrada
Que caminha ao acaso
Na vida frustada
Da ave emigrante!
João Miranda
De Anónimo a 22 de Fevereiro de 2006 às 01:06
Quem me dera ser ave pra no céu voar
e sobre ondas de mar navegar, quem me dera soltar plumas de meu corpo ser livre transportar o sonho numa brisa suave, subir bem alto pra vos admirar. Bj.isabel
(http://www.sintonia.blogs.sapo.pt)
(mailto:isabel_espadinha@msn.com)
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