Terça-feira, 12 de Outubro de 2004
Ai amargura das almas crentes
Na doçura de amores doentes
Que navegam na escuridão
Como alma em falso clarão
Ai mentira tantos corpos amando
Com a alma sempre escurecendo
Sem o amor o amor são nada...
São mistério sem contos de fada
São a rosa da flor desbotada!
João Miranda
(03-01-2204)
De Anónimo a 12 de Outubro de 2004 às 23:59
Obrigaa pela visita ao meu recém-nascido blogue, mesmo que tenha sido só para comentar o título deste, até porque na altura nada mais existia. pelo que pude perceber, aqui´há muitas letras por ler,mais do que aquelas que posso ler no momento. Mas deu para perceber que o poeta atravessa um período mais sombrio, onde a dor é rainha. Impressão minha?
Nor
(http://Todos osdias matamos algo, antes um deus cruel que um sentimento bom. Agradeço a visita ao meu blogue, mesmo tendo sido apenas para comentar o título do meu recém-nascido blogue.)
(mailto:nor@sapo.pt)
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