Domingo, 5 de Junho de 2005
Naquele rosto de bebé
Vejo o que um dia tive
A esperança de vencer
A esperança de ser feliz.
Naquele rosto de bebé
Vejo o nascer de um belo dia
O culminar de uma vida
O desabrochar da primavera.
Naquele rosto de bebé
Vejo o que um dia fui
O que ainda hoje quero ser
E aquilo que nunca poderei ser.
João Miranda